CARGO
Presidente
Vice-Presidente
Primeiro Secretário
Segundo Secretário
Primeiro Tesoureiro
Segundo Tesoureiro
Diretor de Patrimônio
Diretor de Biblioteca
Diretor de Divulgação e Relações Públicas
Diretor de Relações Internacionais
ACADÊMICO
Ana Maria Melo Negrão
Flávio Antônio Quilici
Marino Di Tella Ferreira
Germano Denisale Ferreira Júnior
Maria Cristina de Oliveira
Romilda Aparecida Baldin
Sérgio Eduardo Montes Castanho
Adilson Roberto Gonçalves
Ítalo Hamilton Barioni
Agostinho T. Tavolaro
CADEIRA
Cadeira 08
Cadeira 05
Cadeira 38
Cadeira 29
Cadeira 03
Cadeira 39
Cadeira 31
Cadeira 07
Cadeira 28
Cadeira 40
O termo Campinense é, segundo a acadêmica e presidente Ana Maria Melo Negrão, um adjetivo gentílico pátrio. O adjetivo quando se atém a demonstrar a origem das pessoas e das coisas recebe um sufixo. Em princípio, o sufixo “eiro” é utilizado para indicar profissão, como em mineiro, padeiro, açougueiro, sapateiro
Portanto, o termo campineiro seria aquele que trabalha no campo, nas campinas.
No entanto, quando a ACL foi fundada, o professor Francisco Ribeiro Sampaio entendeu que o termo “campineiro” é utilizado em uma linguagem mais simples. Em uma linguagem mais literária, em um português mais castiço, o correto seria o uso do termo “campinense”.
Ainda segundo a acadêmica, tudo isso causou uma controvérsia muito grande na época da fundação da ACL pois há uma cidade paraibana chamada Campina Grande que já eternizou para seus habitantes o adjetivo “campinense”. A polêmica se deu diante do fato de que quando o substantivo próprio é composto por dois nomes, o sufixo acompanha o segundo termo. Assim, em Campina Grade, o sufixo corretamente utilizado ficaria Campina Grandense, e não “Campinense”.
Assim, para Campinas o termo utilizado pode ser o Campinense, mas nada impede de ser utilizado, como uma opção, o termo Campineiro. Foi escolhido o termo “Campinense” por ser mais literário, mais nobre, mais castiço.