ACL

"Um espaço vivo para a literatura, a cultura e o pensamento.
Bem-vindo à Academia Campinense de Letras."

DIRETORIA BIÊNIO 2025/2026

CARGO

Presidente

Vice-Presidente

Primeiro Secretário

Segundo Secretário

Primeiro Tesoureiro

Segundo Tesoureiro

Diretor de Patrimônio

Diretor de Biblioteca

Diretor de Divulgação e Relações Públicas

Diretor de Relações Internacionais

ACADÊMICO

Ana Maria Melo Negrão

Flávio Antônio Quilici

Marino Di Tella Ferreira

Germano Denisale Ferreira Júnior

Maria Cristina de Oliveira

Romilda Aparecida Baldin

Sérgio Eduardo Montes Castanho

Adilson Roberto Gonçalves

Ítalo Hamilton Barioni

Agostinho T. Tavolaro

CADEIRA

Cadeira 08

Cadeira 05

Cadeira 38

Cadeira 29

Cadeira 03

Cadeira 39

Cadeira 31

Cadeira 07

Cadeira 28

Cadeira 40

O termo Campinense é, segundo a acadêmica e presidente Ana Maria Melo Negrão, um adjetivo gentílico pátrio. O adjetivo quando se atém a demonstrar a origem das pessoas e das coisas recebe um sufixo. Em princípio, o sufixo “eiro” é utilizado para indicar profissão, como em mineiro, padeiro, açougueiro, sapateiro

Portanto, o termo campineiro seria aquele que trabalha no campo, nas campinas.

No entanto, quando a ACL foi fundada, o professor Francisco Ribeiro Sampaio entendeu que o termo “campineiro” é utilizado em uma linguagem mais simples. Em uma linguagem mais literária, em um português mais castiço, o correto seria o uso do termo “campinense”.

Ainda segundo a acadêmica, tudo isso causou uma controvérsia muito grande na época da fundação da ACL pois há uma cidade paraibana chamada Campina Grande que já eternizou para seus habitantes o adjetivo “campinense”. A polêmica se deu diante do fato de que quando o substantivo próprio é composto por dois nomes, o sufixo acompanha o segundo termo. Assim, em Campina Grade, o sufixo corretamente utilizado ficaria Campina Grandense, e não “Campinense”.

Assim, para Campinas o termo utilizado pode ser o Campinense, mas nada impede de ser utilizado, como uma opção, o termo Campineiro. Foi escolhido o termo “Campinense” por ser mais literário, mais nobre, mais castiço.

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